O Homem que Mordeu o Cão

Sobreviver e amar. Ali amar. Forte. Forte e feio, na pandemia!

Uma daquelas edições que dão mau nome a esta rubrica

Olhó robô!

Se me dás esse anel de noivado significa que vamos ter filhos, não é? Então vamos para o jacuzzi

Dançando num armário em cima de um telhado com cuidado, para não pisar porcaria

Todo nú perseguido pela Patrulha Pata porque tentou meter caca onde não devia!

Afinal era uma lontra e eu julgava ser um crocodilo, com medo dele eu estava louco, não fosse ele comer-me um dia

Não pise a relva com os seus seios, sua cadela adorável

Apanhando sol coberto de queijo e agarrado a um pau

Especial Entroncamento

Dói-me a cabeça e não sei se é porque estou a ouvir demasiada pop-coreana, deixem-me só perguntar ao meu rabo "Olá, rabo. Bom dia"

Burn Baby Burn, Estendal Inferno, Burn Baby Burn

Mama, papa, quem são estes senhores com as catanas e será que têm fome? Vamos pedir pizza

De rabo à mostra dentro da cúpula revelando segredos chocantes

Não corte esse bolo de noiva usando uma chinela porque não se sabe onde é que ela andou

Doutora cobra desinfete-me esses pelos dos seus seios

Mas afinal como se escreve, agora, o nome desta criança e porque é que aquele satélite está a cair em cima de um urinol

O que está você a fazer no zoom, seu rato. Um episódio dedicado a Uva, rainha das cadelas feias mais bonitas do mundo

O que está no saco senhor autarca bebado largue esse copo de gin e responda

Naquela casa linda mora o senhor que soltou um gás... ao ser atacado por sereias, com um berbequim!

As lágrimas amargas da memória e dos 12 centímetros

Aquela banana precisava de ser arejada juventude

Esguiche-me com essa pistola para me passar o efeito deste gás... e depois afaste-se dos meus pénis voadores

Chupa Vascoooo!